Oftalmologia
Ptose palpebral
A ptose palpebral é caracterizada pela queda da pálpebra superior e pode ser congênita ou adquirida. Esta condição desconfortável pode gerar comprometimento da visão em casos mais graves, bem como peso sobre os olhos, posição anômala da cabeça e ambliopia (em crianças), conhecida como “olho preguiçoso”.

Em geral, quem sofre de ptose palpebral tende a compensar essa queda da pálpebra com a contração da musculatura frontal, elevando os supercílios e produzindo sulcos horizontais na testa. Em casos congênitos, ou seja, quando a criança já nasce com ptose palpebral, a causa é um problema no músculo elevador da pálpebra ou paralisia do nervo. Apenas uma cirurgia pode reverter uma situação de comprometimento visual ou limitações na posição da cabeça.

A outra forma de ptose palpebral ocorre principalmente a partir dos 60 anos, quando os tecidos já sofrem com flacidez. Condições como traumas, acidente vascular cerebral (derrame) ou cirurgias oculares também podem causar esse problema, geralmente corrigido com cirurgia após uma minuciosa avaliação. O procedimento cirúrgico pode ter tanto fins estéticos quanto funcionais.
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Médico Ptose palpebral São Paulo

é coordenada pelos especialistas do Conselho Brasileiro de Oftalmologia e membros do Conselho Brasileiro de Oftalmologia (CBO) Drª Camilla Duarte Silva. Após avaliar o paciente, eles determinarão a melhor técnica para corrigir o problema, de acordo com as características de cada pessoa.

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Tratamento Ptose palpebral

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